Você lembra
da Zona Fótica, aquela que é responsável por aproximadamente 90% da vida
marinha conhecida? Abaixo dela fica a Zona Disfótica, e é sobre ela que iremos
falar hoje.
Nela entra
pouca luz (motivo para não haver muitos animais fotossintetizantes), o que faz
com que seja sombria e fria. Os animais que vivem aqui se alimentam de restos
mortais que vêm da zona fótica ou comem uns aos outros. Há, também, alguns que
arriscam sair do seu habitat em busca de alimentos, mas fazem isso no período
da noite (aproveitando que a luminosidade da zona fótica diminui), como é o
caso do peixe-lanterna.
PEIXE-LANTERNA
O
peixe-lanterna, que tem entre 2 a 30 cm, permanece nas profundezas da Zona Disfótica
durante o dia (se protegendo dos predadores), mas pela noite vai até a
superfície para se alimentar de pequenos peixes e plânctons. O peixe recebe
esse nome por produzir luz por baixo de seu corpo para atrair as presas e,
provavelmente, as fêmeas. E sim, ele consegue controlar a sua luminosidade
ativando ou desativando sempre que for necessário.
Essas
informações podem ser encontradas de forma mais detalhada no livro “OCEANOS: um
mundo extraordinário visto de perto”.
É importante
que respeitemos o meio ambiente inteiro.
É importante
que busquemos conhecimento.
Respeite o
ambiente marinho. Emane essa ideia.
Compartilhe o
#emaneufs para que mais pessoas possam ser informadas sobre o que vem
acontecendo com o ambiente marinho, e para que possam aprender mais sobre ele.
